Romper não é fácil. É sinônimo de desistência, de andar de muletas por um tempo, de ter que enfrentar a vida só, de crescer... Mas, o que é a vida senão encontros e desencontros? Como lidamos com eles é que é o problema. Para romper um relacionamento que nos traz sofrimento, é preciso coragem para romper com o passado. É necessário ter coragem de arriscar viver o que não se tem certeza, é preciso ter aprendido a se amar, de verdade. Hoje, percebo que enquanto estivermos presos (as) a questões do passado não elaboradas, a rompimentos não aceitos, a perdas não assimiladas, o presente será uma grande e constante busca de relacionamentos repetitivos, com o inocente objetivo de que conosco, agora, será diferente. Mas, tudo se repete, até que aceitemos que o que passou, passou... Para romper um relacionamento que nos traz sofrimento, é preciso coragem para romper com o passado. É necessário ter coragem de arriscar viver o que não se tem certeza, é preciso ter aprendido a se amar, de verdade. Para romper é necessário aprender a aceitar despedidas, é importante reconhecer que nada é eterno, é aceitar a vida como ela é. Às vezes, o mais difícil não é romper fisicamente, é aceitar romper com um relacionamento que jamais voltará a ser como era, é aceitar conviver com alguém que você até então não conhecia, é acordar para a verdade e aprender a amá-la, de outro jeito, de outro modo, é tirar as algemas de uma ilusão...
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